Vinhos e sabores

Super Imperatriz

Imperatriz Gourmet

FESTIVAL DE VINHOS & SABORES

Matérias

Confirma alguns conteúdos que… Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

 
 

1. Quantas uvas são necessárias para produir uma garrafa de vinho?

 

Há diversas respostas, que vão de 140 a mais de mil. Depende de como é feita a fermentação.

Para um vinho comum, de produção mais tradicional, considerando-se que um hectare de videiras tem mais ou menos 1.200.00 bagos de uvas e produz cerca de 33 barris de vinho, a média é de 300 uvinhas por garrafa.

 

2. Uvas tintas também produzem vinhos brancos e rosés.

 

Tanto é que existem raros Malbecs e Pinots Noirs brancos. Para que isso aconteça, basta fermentar a uva sem deixar as cascas em contato com o mosto, pois são elas que dão cor ao vinho. No caso dos rosés, é só manter o contato por pouco tempo, para que a coloração não chegue a ser tinta.

 

3. Vinho doce (de sobremesa) não tem adição de açúcar.

 

Um vinho de sobremesa pode ser doce por vários fatores: pela maturação em excesso da uva, pela fortificação, pelas uvas serem atingidas pelo fungo “botrytis cinerea” ou ainda por se tratar de um icewine. Mas é tudo natural, nunca por adição de açúcar.

 

4. Afinal, qual é a diferença entre vinho seco e suave?

 

O vinho suave, sim, tem adição de açúcar. É um vinho elaborado com uvas comuns de espécies americanas (de mesa, feitas para comer, e não para vinificar) – Concord, Herbermont, Niágara, Isabel, entre outras. Já os vinhos secos (também chamados de vinhos finos) são elaborados com uvas mais nobres (as de espécies “viti viniferas”), como Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay, entre outras. Qualquer resíduo de açúcar nesses vinhos é produzido naturalmente pela uva durante a fermentação.

 

5. Vinho Verde… Não é verde!

 

Nas margens do Minho, em Portugal, está a região demarcada de Vinho Verde, ou seja, a denominação de origem (DOC) que dá nome ao vinho. Portanto, ele pode ser branco, tinto e até rosé, menos verde.

 

6. Já o vinho azul… É azul!

 

Criado em 2015 por seis estudantes espanhóis, o Gik fez sucesso pela coloração diferente dos vinhos tradicionais: ele é azul índigo. Com uvas brancas, vermelhas e a adição de antocianinas e pigmentos índigos, o Gik é divertido pela cor forte. A bebida tem frutas provenientes das regiões de La Rioja, Zaragoza, León e Castilla-la Mancha, não tem adição de açúcares e o teor alcoólico gira em torno de 11,5%. Deve ser consumido gelado. 

 

7. E vinho do Porto não é produzido no Porto.

 

É produzido mesmo no Douro. Passou a ser conhecido como Vinho do Porto porque era lá, na região do porto, que ficava armazenado antes de ser exportado (afinal, fica pertinho).

 

8. Nem todo espumante é Champagne

 

Apenas o espumante produzido na província histórica de Champagne, na França, recebe esse nome. Portanto, nem todo espumante é Champagne, mas todo Champagne é um espumante.

 

9. Quem são os campeões do consumo?

 

O Vaticano é o Estado que mais consome vinho per capita no mundo. Pelo menos é o que diz California Wine Institute, em reportagem do jornal Il Tempo de outubro de 2020. São 73,8 litros por pessoa. E olha que não foi contabilizado o chamado vinho de missa. A França ficou em segundo, com 50,7 litros por pessoa e a Itália em terceiro, com 48,2. No Brasil, a média de consumo é de 2,2 litros ao ano, por pessoa.

 

10. Vinho com THC.

 

Além das reconhecidas propriedades medicinais, o THC – Tetra-hidrocanabinol, principal substância psicoativa encontrada nas plantas do gênero cannabis – também foi parar nas garrafas de vinho. A vinícola Rebel Coast, nos Estados Unidos, produz um vinho feito Sauvignon Blanc sem álcool, mas com 16mg de THC. Segundo os fabricantes, o sabor do vinho reúne tons herbáceos, de maconha, capim limão, lavanda e tons cítricos. A venda começou em 2018, junto da liberação do uso recreativo da maconha no estado da Califórnia.

 

 

(Fontes: sonoma.com.br, receitas.ig.com.br e italianismo.com.br)

 
 

Mel, é, eu quero mel, quero mel de toda flor

Da rosa rosa, rosa amarela encarnada

Branca como cravo, lírio e jasmim

Eu quero mel pra mim

 

(Letra da música Sabor Colorido, de Geraldo Azevedo. Ouça aqui https://www.youtube.com/watch?v=kY-tgXnI2WA)

 

Com quase dez mil apicultores, Santa Catarina é o quarto maior produtor desta doçura que traz tantos benefícios à saúde. O mel é rico em antioxidantes que protegem o corpo e o coração do envelhecimento, auxilia na diminuição da pressão sanguínea, dos triglicerídeos e do colesterol, contém propriedades contra bactérias, fungos e vírus, combate a dor de garganta e a tosse e pode ainda ser usado como adoçante natural.

 

De acordo com a nutricionista Tatiana Zanin, a substituição do açúcar puro pelo mel em alguns alimentos ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis e pode trazer muitas vantagens para a saúde. No entanto, deve ser consumido com moderação, já que ainda é rico em calorias e açúcar.

 

Veja nove benefícios do mel para a saúde:

 

1. Aumenta a defesas do corpo

 

Seu poder antioxidante ajuda na proteção do corpo. Entre os benefícios, destaca-se a redução do risco de infarto e derrames, promoção da saúde dos olhos, além de auxiliar no tratamento de alguns tipos de câncer, como o de rim, impedindo a multiplicação das células cancerígenas.

 

2. Melhora a saúde do coração

 

O mel aumenta o fluxo sanguíneo e reduzir a formação de coágulos. Esse processo ajuda na diminuição da pressão arterial, prevenindo assim doenças do coração.

 

3. Melhora o colesterol e diminuir os triglicerídeos

 

Diminui os níveis de colesterol “ruim” (LDL) e aumenta o colesterol “bom” (HDL) do corpo, além de diminuir os níveis de triglicerídeos porque pode ser usado como substituto do açúcar.

 

4. Combate bactérias e fungos em feridas

 

Suas propriedades reduzem o tempo de cicatrização, pois são capazes de esterilizar feridas, reduzindo a dor. Pode ser também uma ótima opção para tratar úlceras nos pés de diabéticos, pois combate os germes e ajuda na regeneração dos tecidos.

 

5. Alivia a dor de garganta, asma e tosse

 

O mel reduz a inflamação e inchaço da garganta e dos pulmões, sendo eficiente ainda nos casos de gripe e resfriado, melhorando o sono. É indicado tomar 2 colheres de chá de mel na hora de dormir, pois o doce faz com que mais saliva seja produzida. Isso melhora a mucosa da garganta protegendo contra a irritação, reduzindo e aliviando a tosse.

 

6. Melhora a saúde gastrointestinal 

 

O mel é um prebiótico muito potente que nutre as bactérias boas que vivem no intestino. Além disso, também pode ser usado para tratar de problemas digestivos, como diarreia e é eficaz no tratamento para as bactérias Helicobacter pylori, causadoras de úlceras gástricas. O chá de mel com canela é indicado para combater a má-digestão.

 

7. Ajuda na memória e ansiedade

 

Como substituto do açúcar, é associado com a melhora da memória e dos níveis de ansiedade. Além disso, estudos indicam que o mel também pode melhorar a memória de mulheres na menopausa e pós-menopausa.

 

8. Trata hemorróidas

 

O mel possui propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias, analgésicas e cicatrizantes, que reduzem o sangramento e aliviam a dor e a coceira causadas pelas hemorróidas. Para esse efeito, basta misturar mel, azeite de oliva e cera de abelha e, depois, aplicar na região.

 

9. Combate a obesidade

 

Melhora o controle de açúcar e gordura no sangue, reduzindo o estado inflamatório e auxiliando na manutenção do peso. 

 

 

IMPORTANTE: O mel não substitui o uso de medicamentos e as orientações médicas. Também não é aconselhado para crianças pequenas até os 3 anos de idade, devido à possibilidade do intestino, ainda imaturo, não impedir a entrada de pequenos micro-organismos, presentes no mel, que podem causar infecções.

 

(Fonte: tuasaude.com)

 

Mel, é, eu quero mel, quero mel de toda flor

Da rosa rosa, rosa amarela encarnada

Branca como cravo, lírio e jasmim

Eu quero mel pra mim

 

(Letra da música Sabor Colorido, de Geraldo Azevedo. Ouça aqui https://www.youtube.com/watch?v=kY-tgXnI2WA)

 

Com quase dez mil apicultores, Santa Catarina é o quarto maior produtor desta doçura que traz tantos benefícios à saúde. O mel é rico em antioxidantes que protegem o corpo e o coração do envelhecimento, auxilia na diminuição da pressão sanguínea, dos triglicerídeos e do colesterol, contém propriedades contra bactérias, fungos e vírus, combate a dor de garganta e a tosse e pode ainda ser usado como adoçante natural.

 

De acordo com a nutricionista Tatiana Zanin, a substituição do açúcar puro pelo mel em alguns alimentos ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis e pode trazer muitas vantagens para a saúde. No entanto, deve ser consumido com moderação, já que ainda é rico em calorias e açúcar.

 

Veja nove benefícios do mel para a saúde:

 

1. Aumenta a defesas do corpo

 

Seu poder antioxidante ajuda na proteção do corpo. Entre os benefícios, destaca-se a redução do risco de infarto e derrames, promoção da saúde dos olhos, além de auxiliar no tratamento de alguns tipos de câncer, como o de rim, impedindo a multiplicação das células cancerígenas.

 

2. Melhora a saúde do coração

 

O mel aumenta o fluxo sanguíneo e reduzir a formação de coágulos. Esse processo ajuda na diminuição da pressão arterial, prevenindo assim doenças do coração.

 

3. Melhora o colesterol e diminuir os triglicerídeos

 

Diminui os níveis de colesterol “ruim” (LDL) e aumenta o colesterol “bom” (HDL) do corpo, além de diminuir os níveis de triglicerídeos porque pode ser usado como substituto do açúcar.

 

4. Combate bactérias e fungos em feridas

 

Suas propriedades reduzem o tempo de cicatrização, pois são capazes de esterilizar feridas, reduzindo a dor. Pode ser também uma ótima opção para tratar úlceras nos pés de diabéticos, pois combate os germes e ajuda na regeneração dos tecidos.

 

5. Alivia a dor de garganta, asma e tosse

 

O mel reduz a inflamação e inchaço da garganta e dos pulmões, sendo eficiente ainda nos casos de gripe e resfriado, melhorando o sono. É indicado tomar 2 colheres de chá de mel na hora de dormir, pois o doce faz com que mais saliva seja produzida. Isso melhora a mucosa da garganta protegendo contra a irritação, reduzindo e aliviando a tosse.

 

6. Melhora a saúde gastrointestinal 

 

O mel é um prebiótico muito potente que nutre as bactérias boas que vivem no intestino. Além disso, também pode ser usado para tratar de problemas digestivos, como diarreia e é eficaz no tratamento para as bactérias Helicobacter pylori, causadoras de úlceras gástricas. O chá de mel com canela é indicado para combater a má-digestão.

 

7. Ajuda na memória e ansiedade

 

Como substituto do açúcar, é associado com a melhora da memória e dos níveis de ansiedade. Além disso, estudos indicam que o mel também pode melhorar a memória de mulheres na menopausa e pós-menopausa.

 

8. Trata hemorróidas

 

O mel possui propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias, analgésicas e cicatrizantes, que reduzem o sangramento e aliviam a dor e a coceira causadas pelas hemorróidas. Para esse efeito, basta misturar mel, azeite de oliva e cera de abelha e, depois, aplicar na região.

 

9. Combate a obesidade

 

Melhora o controle de açúcar e gordura no sangue, reduzindo o estado inflamatório e auxiliando na manutenção do peso. 

 

 

IMPORTANTE: O mel não substitui o uso de medicamentos e as orientações médicas. Também não é aconselhado para crianças pequenas até os 3 anos de idade, devido à possibilidade do intestino, ainda imaturo, não impedir a entrada de pequenos micro-organismos, presentes no mel, que podem causar infecções.

 

(Fonte: tuasaude.com)

 
 

Raquel Secco Milesi

Sommelière do Supermercado Imperatriz

 

Os queijos podem ser divididos em algumas categorias. Os brancos são os de pasta mole, mais frescos. Depois vêm os macios e os de pasta dura e mais curada, que são os de maior envelhecimento. Agora, vamos ver como ficam harmonizados com os vinhos? Siga a leitura e inspire-se!

 

Queijos de pasta mole e crosta branca

 

Começamos com os queijos que têm a pasta mole e cremosa, porém, passam por maturação e desenvolvem uma crosta no lado externo, formada pelo fungo Penicillium camemberti. Os principais que se encaixam nessa categoria são o brie e o camembert. Também há algumas variações menos conhecidas, como o langres e o coulommiers. Todos esses são franceses, local onde a técnica de produção foi desenvolvida.

 

No caso do brie e e do camembert, temos uma boa notícia: eles são muito versáteis para harmonizar com vinhos. Começando pelos brancos e espumantes, procure rótulos com um pouco mais de corpo (como Chardonnay) e breve passagem por barrica para combinar com o sabor mais intenso da casca.

 

Você também pode optar por um Pinot Noir de clima quente, seja ele tinto ou rosé. Os vinhos dessa uva costumam ser bem aromáticos, com notas frutadas, que combinam perfeitamente se você comer o queijo com geleia, mel ou frutas.

 

Queijos frescos

 

O minas, a ricota, o cottage, o mascarpone e o feta têm seu método de produção simples e rápido: o leite é coalhado e, em seguida, separado do soro. Os sabores são suaves e delicados. Por isso, harmonizam com vinhos brancos de corpo leve e acidez moderada, como alguns rótulos das uvas Sauvignon Blanc e Albariño, ou até da denominação de origem de Vinho Verde.

 

Queijos azuis

 

Outro tipo de queijo com massa mole e bolor são os azuis. Os fungos utilizados também são da família Penicillium, têm coloração azulada ou esverdeada e ficam entremeados no alimento.

 

Os mais conhecidos são o gorgonzola, o roquefort e o stilton. Sua textura é cremosa e quebradiça, e o sabor salgado é bem pronunciado, às vezes com certa picância.

 

Para a harmonização, a primeira sugestão são os vinhos fortificados, como Vinho do Porto, Jerez ou Madeira. Com maior teor alcoólico, têm aromas de frutas, caramelo e especiarias, que vão complementar a experiência, especialmente ao degustá-los com frutas secas e/ou geleias. Os espumantes tipo Prosecco, produzidos na Itália, são uma alternativa para saborear com queijos azuis, pois trazem acidez suficiente para limpar o paladar e aromas cítricos.

 

Por fim, você também pode apreciá-los com tintos frutados, como Zinfandel e Cabernet Sauvignon. Nesse caso, a sugestão é usar os queijos em receitas de massas ou risotos, para que o sabor fique mais equilibrado.

 

Queijos de massa filada

 

Estes também são brancos e frescos, porém sua massa é elástica. Isso porque, após separada do soro, a massa é mergulhada em água quente para desenvolver essa característica.

 

O mais famoso é justamente a mozzarella, que pode ser feita tanto com leite de búfala quanto de vaca. Outros tipos são o caciocavallo e o provolone, embora este último muitas vezes seja defumado e maturado para que fique com a pasta mais dura. Para fazer a harmonização, você também pode escolher brancos sem muita intensidade, como um Sauvignon Blanc e um Chardonnay sem passagem por barrica. Também vai bem com um tinto ou rosé à base de Pinot Noir.

 

Queijos de pasta semidura

 

Nesta categoria, encontramos os queijos que passaram por um processo de maturação entre três e 12 meses. Por isso, sua massa é levemente mais resistente, embora ainda tenha alguma maleabilidade e elasticidade.

 

Entre os mais populares estão o gouda, o cheddar inglês, o emmental, o edam e o gruyère. Os aromas e sabores são lácteos, levemente amanteigados e, algumas vezes, apresentam notas florais ou de castanhas.

 

São muito utilizados em pratos e processos culinários em que é necessário derreter o queijo, como o fondue e o raclette.

 

Para os queijos semiduros jovens, escolha brancos encorpados, como Chardonnay com passagem por barrica, ou tintos leves, como Pinot Noir. Já para os mais maturados, experimente os tintos frutados de corpo médio, como Syrah, Merlot e Cabernet Sauvignon.

 

Queijos de pasta dura/extra-dura

 

O processo de produção é similar aos de pasta semidura, contudo, os de pasta dura passam mais tempo maturando tradicionalmente, acima de um ano. Isso deixa sua massa mais firme e quebradiça, e o sabor mais intenso e pungente, com notas de especiarias e manteiga.

 

O parmigiano-reggiano, chamado no Brasil simplesmente de queijo parmesão, é o mais conhecido dessa categoria. Outros exemplos são o pecorino romano, o grana-padano e o manchego. Para harmonizar, esqueça os vinhos brancos, pois eles não têm corpo ou potência suficiente para se equilibrar aos queijos. Em vez disso, prefira os tintos mais robustos, como Barbera ou Sangiovese, ou até rótulos da denominação Montepulciano DAbruzzo.

 

Uvas mais tradicionais, como Cabernet Sauvignon e Merlot, também funcionam, desde que tenham um bom corpo e intensidade.

 

Como você percebeu, o segredo da harmonização entre queijos e vinhos está em perceber suas nuances e características. Seguindo essa lógica, você conseguirá sempre escolher a bebida certa!

 

Vinhos e carnes: existe uma regra para combinações?

 

Vinhos tintos para carnes vermelhas e brancos para carnes brancas. Esta conhecida harmonização deve ser levada ao pé da letra? “De modo geral a orientação está certa, todavia, podemos perder grandes oportunidades de harmonizações diferenciadas”, diz a sommelière do super Imperatriz, Raquel Secco Milesi. Como exemplos, cita um belo risoto de bacalhau com um Pinot Noir, ou uma feijoada harmonizada com um Alvarinho (vinho verde).

Raquel explica que existem diversas maneiras de harmonizar, seja por similaridade ou disparidade. Contudo, há uma dica que sempre funciona e é super prática: quanto mais cremoso e gorduroso for seu alimento, a acidez do vinho deve ser sempre equivalente, para limpar as papilas gustativas e enriquecer a possibilidade do seu paladar perceber todos os sabores ali encontrados. Essa é a grande magia da harmonização”, ensina. “Temos que ter em mente que vinho combina com todos tipos de alimento, seja feijoada, cachorro quente, hambúrguer e até com pratos crus”.